Lorem 1
- Legião da Santa Cruz 01 Apr 2018 - 1 Comment
Liberalismo e Comunismo duas degenerações materialistas. Estamos em ano eleitoral e toda vez é a mesma ladainha: "precisamos investir em saúde, em segurança e educação"; como se tudo se resolvesse com alguns tro...
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- Legião da Santa Cruz 15 Feb 2018 - 0 Comment
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Política
Technology
- Legião da Santa Cruz 15 Feb 2018 - 0 Comment
Nesse ponto, eu gostaria de afirmar com toda clareza que o últimos dos direitos metafísicos não oferece argumento algum a favor daque...
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- Legião da Santa Cruz 05 Nov 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 03 Nov 2017 - 0 Comment
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Economia
Religião
- Legião da Santa Cruz 12 Oct 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 12 Oct 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 29 Mar 2018 - 0 Comment
Caros nesta semana comemoramos a semana santa onde refletimos sobre os mistérios centrais de nossa salvação e sobre os eventos que a opor...
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- Legião da Santa Cruz 23 Dec 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 12 Oct 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 12 Oct 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 29 Mar 2018 - 0 Comment
Caros nesta semana comemoramos a semana santa onde refletimos sobre os mistérios centrais de nossa salvação e sobre os eventos que a opor...
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- Legião da Santa Cruz 23 Dec 2017 - 0 Comment
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Catolicismo
Victor Barbuy
- Legião da Santa Cruz 15 Jun 2018 - 0 Comment
CARTA BRASILEIRA DA PROPRIEDADE E DO TRABALHO (MANIFESTO ECONÔMICO DA LEGIÃO DA SANTA CRUZ) Por Deus, pela Pátria, pela ...
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Victor Barbuy
Racing
- Legião da Santa Cruz 25 Nov 2017 - 0 Comment
Alguns amigos distributistas têm uma visão errada acerca do distributismo, como se ele só pudesse existir pela própria ação da sociedade ...
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- Legião da Santa Cruz 18 Nov 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 03 Nov 2017 - 0 Comment
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Arthur Rizzi
Rafael Queiroz
- Legião da Santa Cruz 29 Mar 2018 - 0 Comment
Caros nesta semana comemoramos a semana santa onde refletimos sobre os mistérios centrais de nossa salvação e sobre os eventos que a oportunizaram: a paixão, morte, e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Cris...
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- Legião da Santa Cruz 14 Mar 2018 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 15 Feb 2018 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 29 Jan 2018 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 20 Jan 2018 - 0 Comment
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Rafael Queiroz
Brasil Lero Lero
- Legião da Santa Cruz 21 Nov 2017 - 0 Comment
Mais uma vez a série “Brasil Paralelo” dá um show de ignorância, burrice, malícia, desinformação e mau caratismo. Para que fique cla...
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- Legião da Santa Cruz 18 Nov 2017 - 0 Comment
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- Legião da Santa Cruz 03 Nov 2017 - 0 Comment
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Brasil LeroLero


Edmundo Noir - Política

Nesse ponto, eu gostaria de afirmar com toda clareza que o últimos dos direitos metafísicos não oferece argumento algum a favor daquela espécie de propriedade criada pelo capitalismo financeiro. Ao contrário, esse tipo de propriedade viola a noção mesma de proprietas. O aperfeiçoamento dessa instituição e sua adaptação às necessidades do comércio e da tecnologia representaram a maior ameaça à propriedade do que qualquer outra coisa já imaginada anteriormente. Pois a propriedade abstrata das ações e apólices e as posses legais de empresas jamais vistas na realidade destroem a conexão entre o homem e sua substância, sem a qual o direito metafísico perde o sentido. Esse tipo de propriedade se torna uma ficção útil para a exploração das pessoas e impossibilita a santificação do trabalho. A propriedade que defendemos como ancoragem, por sua vez, mantém sua identidade com o indivíduo.
Não é verdadeiro apenas o que acabamos de dizer, mas também o fato de que a acumulação de enormes propriedades por proprietários anônimos é um convite constante a um maior controle do Estado sobre nossa vida e nossas riquezas. Pois quando as propriedades são imensas e integradas, em uma escala que agora vemos com freqüência, é necessário apenas um pequeno passo para que seu controle seja transferido ao Estado. Na verdade, é um lugar-comum observar que as tendências monopolistas são também uma tendência ao estabelecimento da propriedade estatal. Se nós aprofundássemos a análise descobriríamos que os negócios criam uma burocracia que facilmente pode ser integrada à do governo. Além disso, as grandes empresas raramente deixam de solicitar ajuda ao governo, já que sua reivindicação por independência se baseia em um desejo de lucro, e não em algum princípio ou senso de honra. Portanto, o mundo dos negócios e a racionalização da indústria estimulam os males que procuramos superar. O exercício da propriedade por meio de ações faz com que a propriedade se transforme em uma unidade autônoma consagrada a metas abstratas. Ademais, o campo de responsabilidade do acionista fica tão limitado quanto o do trabalhador especializado. Os defensores da propriedade privada realmente estão obrigados a se opor e muitas das ações que atualmente são realizadas em nome dos empreendimentos privados, porque as organizações corporativas e os monopólios são os próprios meios através dos quais a propriedade tem abandonado seu caráter privado.
A solução moral para este problema consiste em distribuir a propriedade em pequenas parcelas. Estas podem assumir a forma de pequenas fazendas, de comércios locais e de lares ocupados por seus proprietários. Nesses casos, a responsabilidade individual passa a valorizar o direito sobre a propriedade. Esse tipo de propriedade faz com que seu dono tenha uma ampla margem de escolha por meio da qual ele pode se tornar uma pessoa integral. O capitalismo monopolista e o comunismo devem ser condenados justamente porque favorecem a diminuição dessa ampla margem de escolha.
Dizer isso equivale a afirmar que o homem tem o direito inalienável a ser responsável. Essa responsabilidade não pode existir quando esse direito essencial pode ser violado em nome de uma utilidade social temporária ou quando ele pode ser substituído por obrigações impostas por outros. Portanto, somos obrigados a afirmar que alguns direitos existem desde o princípio e que a existência de um vínculo privado com sua essência é um deles.
#Richard M. Weaver
Economia - Política

Platão e Aristóteles escreveram sobre política para pôr ordem em um hospício... sabiam que os loucos a quem falavam julgavam-se reis e imperadores, entravam nos princípios para moderar sua loucura na medida do possível.
(...) todos possuímos preconceitos. Isso nem é de todo uma desgraça. Alguns de nossos preconceitos são tolos e, talvez, perniciosos, mas outros são, simplesmente, as regras necessárias pelas quais vivemos.
"Pré-conceito" significa pré-julgamento: ou seja, decisões a que chegamos rapidamente sem ter de pesar muito as provas. Assim, se os "pré-conceitos" que temos são sensatos ou insensatos, dependerá das fontes de nossas crenças e de nossas preferências mais arraigadas.
É claro que uma pessoa pode nutrir preconceitos tolos a respeito do tom da pele ou dos cabelos de outro ser humano ou sobre a natureza de sua religião. Mas também é verdade, como escreveu Edmund Burke (1729-1797), que por um sábio preconceito a virtude se torne hábito.
Dessa maneira, povos de inclinações saudáveis e de instrução moral decente alimentam um preconceito a respeito do assassinato. Quando ouvimos que foi cometido um homicídio, reagimos a partir de nossos pré-conceitos -- e é justo que o façamos. Não perguntamos se o homem assassinado era bom ou se o assassino tinha boas maneiras, ou (supondo que sintamos como se estivéssemos desferindo o derradeiro golpe) podemos conseguir escapar sem sermos notados. Diferente da personagem principal do romance de Fiódor Dostoiévski (1821-1881), "O Idiota", não pesamos racionalmente os aspectos benéficos e nocivos de um determinado assassinato para então decidir se iremos eliminar outra vida humana.
Ao contrário, simplesmente obedecemos ao mandamento "Não matarás", caso sejamos pessoas normais. Ao tomarmos conhecimento de um assassinato, decidimos que independente das circunstâncias particulares, o assassinato é mau e que a justiça deve ser feita. Um preconceito sensato, adquirido desde cedo na vida, nos informa que o assassinato é algo proibido e que não deve ser tolerado por sentimentalismos.
Igualmente, somos capazes de manter uma decente ordem social civil porque a maioria de nós age com base em sábios preconceitos sobre roubo, crueldade e fraude. Não temos de titubear e tentar ponderar as possíveis perdas e ganhos que encerram atividades como a trapaça ou o espancamento do próximo. Se somos bons, a maioria das pessoas é boa por ter hábitos morais. Não temos de realizar uma espécie de cálculo todas as vezes em que somos compelidos a tomar uma decisão moral.
Instilamos, deliberadamente, preconceitos desejáveis desde o início da vida -- por exemplo, no ato de dar umas palmadas caso nossos meninos persistam em chutar as canelas de outros meninos. Pais prudentes, de modo acertado, criam suas crianças com preconceitos a respeito de pequenos furtos em lojas, de estilhaçar janelas e de atormentar os cães. Não ensinam aos seus rebentos a perguntar: "Será que alguém vai me assistir torturando aquele cãozinho?"ou "Não seria mais divertido que perigoso dar um jato d'água na Sally?"
Permitam-me acrescentar que pais saudáveis também tentam manter os filhos livres de falsos preconceitos. É uma questão de discriminação precoce, mas criar alguém completamente sem preconceito é educar de modo indeciso e totalmente imoral. Não é errado ser preconceituoso com trapaceiros, mentirosos, fanáticos e demagogos.
civilização - Rafael Queiroz
